No final de fevereiro, os parceiros da zona do euro concordaram com a Grécia em estender até junho o segundo resgate para chegar a um acordo sobre as reformas que o país deve fazer para poder continuar a receber financiamento. A oposição a cortes nos salários e pensões, a liberalização total do mercado de trabalho e a reforma tributária são alguns dos temas que geram desacordo com a Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI.